quarta-feira, 2 de março de 2011

Cheiro de…

outono2

A brisa morna que acaricia em suave seus cabelos,
Mistura-se ao suave perfume das mais elegantes flores.
A brisa fria entrelaçada aos sussurros de folhas caindo,
O Morno da tarde e o esfriar da noite amáveis dançando.

E lá vem o Outono austral,
perfumado de folhas decíduas.
Colorido do cobre natural,
e da prata nas nuvens suas.

A bruma leve de uma antiga anunciação,
No delicado vai e vem de galhos curvos.
O Cantar sem fulgor em ouvidos de paixão,
de livres desejos que não farão turvos.

... E o Astro cruza o equador celestial rumo ao norte!

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