Doces intrudias da fúria de seu amar,
São minhas preces vassalas de desejo.
Sua certeza justa de tudo que é reto,
Traz em meus dias a literalidade do ar.
O ar que exalo incompleto em carbono,
Vicia meus atos de um sonhar desperto.
Atormenta a serenidade do meu cavalgar,
Travando as garras em meu podre engano.
Grita em minha consciência adormecida,
As dolorosas penas de um certo nada.
Arrebata de meus braços enlouquecida,
Todo o ardor do meu próprio despertar...
“Intrudia dos pensamentos libertadores,
Sob acidas palavras de seu Amar”